
A capacidade de se mover é a essência da vida, a fundação sobre a qual construímos nossas rotinas, ambições e conexões sociais. No entanto, para milhões de brasileiros, o simples ato de caminhar ou subir um degrau se transforma em um desafio monumental, uma barreira invisível que restringe a plena participação na sociedade. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE (2022), impressionantes 5,2 milhões de pessoas no país enfrentam dificuldades para andar ou subir escadas. Este dado frio desenha um cenário de urgência, exigindo soluções que vão muito além do suporte físico. Exige que a indústria se mova do mero auxílio para o conceito de recursos de mobilidade e autonomia.
A Mercur, uma indústria brasileira com mais de 100 anos de história e um DNA focado em cocriação, aceita este desafio, apresentando uma campanha que ressignifica o que é ter autonomia. Há mais de 12 anos, a empresa gaúcha desenvolve soluções em acessibilidade. Sua linha de andadores, muletas e bengalas não é fruto de um laboratório isolado, mas sim de uma escuta ativa e cocriação direta com quem realmente usa os produtos. Essa abordagem não apenas aprimora a ergonomia, mas transforma o produto em um parceiro de vida que amplifica a liberdade de ser.
A força dessa filosofia ressoa nas palavras de Darcila Cordeiro Kniphoff, uma usuária de 89 anos, que descreve seu andador com profunda emoção: “Eu tenho liberdade com o andador. Ele é a minha força, minha sustentação. Caminhar com segurança e leveza é um presente”. Sua história, assim como a de Jéssica Paula, que com suas muletas atravessou os Lençóis Maranhenses , mostra que esses recursos são portais para a confiança, para o protagonismo e para a vida plena. Ao ler este artigo completo, você entenderá o que está por trás dessa revolução da tecnologia assistiva personalizada, descobrindo como a cocriação se tornou o motor para a inclusão de pessoas com deficiência e como essa abordagem define o futuro do Design Inclusivo. Aprofundaremos nos detalhes técnicos, no impacto social e na perspectiva de quem, finalmente, possui o poder de decisão sobre o próprio movimento.
A Filosofia da Cocriação: Tirando o Design do Laboratório
A inovação no campo dos recursos de mobilidade e autonomia geralmente falha quando é concebida apenas por engenheiros e designers sem a vivência real do usuário. A Mercur quebra este paradigma ao adotar a cocriação como pilar central de seu desenvolvimento. O O Quê da cocriação na Mercur é o processo colaborativo onde pessoas com deficiência (PcD) e mobilidade reduzida se tornam protagonistas na concepção de muletas, bengalas e andadores. Elas não são meramente testadoras; são coautoras, ditando as necessidades e funcionalidades que realmente importam no dia a dia.
O Por Quê dessa estratégia é simples e profundo: a acessibilidade, para ser real, deve reconhecer e respeitar as singularidades de cada indivíduo. Uma muleta ideal para um aventureiro como Jéssica Paula, que afirma “De muletas eu chego em qualquer lugar” , pode ter especificações diferentes daquelas buscadas por um idoso como Inédio Luís Valandro, que prioriza a segurança no cotidiano com a bengala. A escuta ativa preenche a lacuna entre a teoria e a prática, garantindo que cada detalhe, cada ajuste, seja uma resposta concreta a um desafio cotidiano de movimento.
O Como se manifesta em workshops, prototipagens abertas e diálogos contínuos que a Mercur estabelece há mais de 12 anos em suas soluções de acessibilidade. Este método se alinha com o DNA da empresa: “cocriar o mundo de um jeito bom pra todo o mundo”. A abordagem é baseada na valorização da vida, incluindo pessoas, meio ambiente e o planeta. A empresa, com sua gestão horizontal e focada em pessoas, incorpora o melhor das práticas de ESG (Environmental, Social and Corporate Governance). E Daí? O resultado é uma linha de produtos que não apenas fornece suporte, mas confere dignidade e poder de decisão , transformando itens de auxílio em verdadeiras ferramentas de liberdade.
O Poder da Confiança e do Protagonismo nas Histórias de Vida
A verdadeira medida do sucesso de um recurso de mobilidade e autonomia reside nas vidas que ele transforma. A campanha da Mercur acerta ao trazer o foco para o protagonismo de seus usuários, como Darcila Cordeiro Kniphoff. Aos 89 anos, Darcila teve sua rotina expandida para além de casa, voltando a frequentar passeios na orla, ir ao mercado e, o mais importante, participar do casamento de seu neto. A confiança que o andador cocriado lhe devolveu é a chave para uma vida funcional e plena. Para ela, a segurança é o alicerce para a leveza do caminhar, um verdadeiro presente que o recurso proporciona.
A Perspectiva da Aventura: Muletas Que Abuscam o Impossível
O depoimento de Jéssica Paula, influenciadora digital e embaixadora da marca, injeta uma dose de vitalidade no conceito de mobilidade. Ela articula a ideia de autonomia de forma poderosa: “Autonomia para mim é a palavra mais preciosa da minha vida, porque significa ter poder de decisão”. Suas muletas não são um sinal de limitação, mas sim de possibilidade. A prova disso está em sua jornada pelos Lençóis Maranhenses —uma experiência que muitos sem deficiência considerariam desafiadora. Ela demonstra que os recursos de mobilidade criados pela Mercur não apenas sustentam o corpo, mas “abrem portas para experiências que antes pareciam inalcançáveis”.
Essa perspectiva do consumidor muda a narrativa de “dependência” para “capacidade”. A bengala de Inédio Luís Valandro restaurou sua segurança no dia a dia , e o andador do pequeno Gabriel, que deu seus primeiros passos com o auxílio e hoje sonha em ser jogador de futebol, personifica o futuro que a inclusão de pessoas com deficiência deve buscar: aquele onde o movimento não é restrito, mas sim a base para a realização de sonhos. Isso define que a acessibilidade da Mercur não é apenas sobre remover barreiras físicas; é fundamentalmente sobre respeitar escolhas e criar caminhos possíveis.
Inclusão e o Mercado de Tecnologia Assistiva: Desafios e Oportunidades
O mercado de tecnologia assistiva no Brasil é vasto, impulsionado por uma parcela significativa da população que necessita de suporte motor. Com 18,6 milhões de brasileiros com alguma deficiência , o desafio é fornecer soluções eficazes e acessíveis. A perspectiva da indústria precisa focar na inovação contínua e na personalização, e a Mercur, ao desenvolver produtos em colaboração com especialistas em saúde e cocriadores, se posiciona como uma líder nesse segmento.
O contexto global mostra uma crescente demanda por produtos que incorporem o Design Inclusivo desde a fase inicial, em vez de adaptarem produtos existentes. A cocriação de produtos para PcD é o passo lógico nessa evolução. Ela representa a vantagem de criar produtos com uma taxa de aceitação e satisfação do usuário muito maior, pois os problemas reais são endereçados de forma direta. A desvantagem para concorrentes é que a cocriação exige uma mudança cultural profunda, uma gestão mais horizontal e uma abertura ao diálogo , o que demanda tempo e comprometimento ético — algo que a Mercur sustenta há mais de uma década. O foco em ESG (Environmental, Social and Corporate Governance), que direciona a gestão da Mercur, garante a longevidade e a relevância de sua abordagem no longo prazo.
As implicações da abordagem da Mercur no desenvolvimento de recursos de mobilidade e autonomia são profundas e abrangem múltiplos stakeholders.
Para os usuários e familiares, o impacto é a transformação direta da qualidade de vida, o resgate da autoestima e a reintegração social. Darcila e Jéssica são exemplos do impacto social de ter um recurso que é uma extensão do corpo e da vontade, e não um mero objeto. Esse resgate da dignidade tem reflexos diretos na saúde mental e na redução da sobrecarga familiar.
Do ponto de vista econômico, a cocriação e a entrega de produtos mais eficientes podem levar a uma redução de custos de saúde a longo prazo, diminuindo a necessidade de intervenções médicas causadas por acidentes de mobilidade (quedas, por exemplo). Além disso, a inclusão plena de 5,2 milhões de pessoas com dificuldade de locomoção no mercado de trabalho e consumo gera um impulso econômico significativo. A Mercur, com seus aproximadamente 630 colaboradores no Brasil , demonstra que é possível aliar responsabilidade social a um modelo de negócios bem-sucedido e centenário.
Os desdobramentos futuros apontam para uma disseminação do modelo de cocriação de produtos para PcD. A linha de tecnologia assistiva personalizada da Mercur, que inclui andadores, bengalas, muletas, joelheiras e outros recursos de inclusão, estabelece um novo padrão para o setor. O futuro será de produtos que “valorizam a vida – pessoas, meio ambiente e o planeta”, onde a inovação é medida não pelo preço, mas pelo grau de autonomia e liberdade que ela oferece. Empresas que não adotarem uma abordagem centrada no ser humano e em práticas de ESG enfrentarão um mercado cada vez mais consciente e exigente.
O modelo tradicional de produção de recursos de mobilidade e autonomia no passado era frequentemente focado em soluções padronizadas e universais, buscando a redução de custos e a escala. Essa abordagem, embora eficiente em termos de volume, falhava miseravelmente na entrega da dignidade e do conforto individualizados. Uma muleta desenhada para o “usuário médio” acaba sendo desconfortável ou inadequada para a maioria.
A Perspectiva Comparativa da Mercur, baseada na cocriação, é um contraste direto. A abordagem tradicional trata o recurso de mobilidade como um “dispositivo médico” frio. A abordagem da Mercur o trata como um “parceiro de vida”.
Internacionalmente, a tendência é semelhante, com o aumento do user-centered design (Design Centrado no Usuário) e do inclusive design. A vantagem da cocriação é que ela vai um passo além do user-centered design: o usuário é o co-criador, não apenas a fonte de feedback. Isso garante que a intenção de busca do cliente por muletas confortáveis e seguras seja respondida com um produto validado por quem o usa intensamente. A desvantagem da abordagem tradicional é a perpetuação de barreiras, onde a acessibilidade se torna um mero item de conformidade legal, e não um princípio de design.
A inovação contínua da Mercur, que atua nas áreas de saúde e educação, sugere um cruzamento de disciplinas. A cocriação em saúde tem lições valiosas que podem ser aplicadas, por exemplo, na produção de recursos de inclusão voltados para a educação , como borrachas e colas , ampliando o impacto da metodologia para além da locomoção física e solidificando o foco da empresa no bem-estar global.
PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Recursos de Mobilidade e Autonomia
1. O que significa exatamente o termo “cocriação” no desenvolvimento de produtos como muletas e andadores? A cocriação significa que a Mercur envolve ativamente pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, que são as usuárias finais, em todas as etapas de desenvolvimento do produto, desde a concepção inicial até os testes finais de protótipo. Elas oferecem insights valiosos sobre os desafios diários, garantindo que o produto final seja uma resposta concreta e altamente funcional, tornando-o um verdadeiro parceiro de vida e não apenas um auxílio passivo.
2. Como posso saber se os recursos de mobilidade da Mercur são mais seguros do que os modelos tradicionais? A segurança é intrinsecamente ligada à funcionalidade e à adaptação individual. Ao envolver usuários como Darcila Cordeiro Kniphoff no processo de design , a Mercur garante que a segurança e a sustentação sejam prioridades máximas, o que resulta em um produto que gera confiança para o usuário se mover com mais leveza. A segurança não é apenas uma característica técnica, mas uma percepção de liberdade conquistada por meio do design inteligente.
3. Os produtos cocriados são mais caros que os recursos de mobilidade padrão? Embora o desenvolvimento baseado na cocriação possa demandar mais recursos e tempo para a escuta ativa e prototipagem, o valor a ser considerado não é apenas o custo financeiro. O verdadeiro valor reside na entrega de um produto que confere autonomia, dignidade e o poder de decisão. A Mercur foca em desenvolver as melhores soluções que impactam positivamente a vida das pessoas, e esse impacto geralmente compensa o investimento em durabilidade, conforto e, principalmente, na qualidade de vida.
4. A Mercur foca apenas em idosos ou sua linha de mobilidade atende todas as idades? A linha de recursos de mobilidade e autonomia da Mercur atende a um espectro amplo de usuários. Embora existam depoimentos de idosos como Darcila Cordeiro , há também o relato de crianças, como o pequeno Gabriel, que deu seus primeiros passos com o andador e hoje sonha em ser jogador de futebol. A empresa desenvolve soluções para a área da saúde e educação, demonstrando um compromisso com a inclusão de pessoas com deficiência em todas as fases da vida.
5. Qual é a importância da autonomia para quem usa recursos de mobilidade? Jéssica Paula resume a importância da autonomia de forma eloquente: “Autonomia para mim é a palavra mais preciosa da minha vida, porque significa ter poder de decisão”. A autonomia é a chave para a liberdade, permitindo que o indivíduo faça suas próprias escolhas, planeje sua rotina e se engaje ativamente na sociedade. Os recursos da Mercur são, portanto, ferramentas de liberdade e dignidade que ampliam as escolhas e colocam mais pessoas em movimento.
CONCLUSÃO: A Liberdade de Estar em Movimento
Chegamos ao cerne da revolução da mobilidade: não se trata de fabricar melhores muletas, mas de cocriar o caminho para a liberdade. A Mercur estabelece um novo padrão na indústria de tecnologia assistiva personalizada ao colocar a voz e a vivência do usuário no centro do design. Ao longo desta análise, você viu que a cocriação transforma um produto de apoio em um recurso de mobilidade e autonomia que capacita o usuário a viver a plenitude, desde um passeio na orla até a travessia de paisagens desafiadoras.
A história de Darcila e Jéssica ilustra que a inclusão de pessoas com deficiência não é um favor, mas sim um direito fundamental à dignidade e ao poder de decisão. O impacto da Mercur é um modelo de sucesso de ESG, mostrando que a ética e o lucro podem andar lado a lado. Ao manter seu foco na inovação e na escuta ativa , a empresa não apenas remove barreiras, mas cria caminhos possíveis para os 5,2 milhões de brasileiros que precisam de soluções eficazes. Autonomia é possibilidade, e o futuro do movimento está na mão de quem se recusa a parar.
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